Durante a agenda de prévias de Carnaval, na última semana, o cantor sergipano <b>Natanzinho Lima</b> concedeu entrevistas durante coberturas de imprensa, refletindo (e se abrindo) sobre questões como saúde mental e fama.O artista de arrocha <b>desabafou</b> sobre sentir-se angustiado apesar do sucesso financeiro e na carreira, com seu nome no topo dos charts, músicas entre as mais ouvidas do país e ingressos esgotados em shows (no início da semana, o cantor esgotou 10 mil ingressos para gravação de novo DVD em apenas três horas).“Eu não sei o que está acontecendo. Tudo na minha vida está dando certo, a banda, as músicas... [Mas] Eu estou ficando triste, [pensando] o que é isso meu Deus? Eu não sou assim. A música é um mix de emoções, sabe Léo? Você está aqui hoje, aí acaba aqui, vou pegar um jatinho. [...] Não tem tempo, você não pode tá na rua e fazer o que quer, e isso vai mexendo [com a cabeça]. É porque é muita coisa e pouco tempo. E não é que você tá ficando louco. É um mix de emoções ao mesmo tempo”, desabafou.Em outra ocasião, Natanzinho Lima comentou sobre o chapéu que se tornou sua <b>marca registrada</b>, e também possui um valor sentimental para o cantor: “O chapéu é coisa abençoada que fica na cabeça da pessoa. E aí a galera pede para dar o chapéu, me perdoe, meu chapéu eu não vou lhe dar não.”, brincou.“Eu me apego muito. Eu tenho alguns que eu guardo em casa, mas não são muitos não. E alguns eu pego um mês, dois meses, depois eu jogo. Ontem um menininho pequeno chorando, na chuva com chapéu encharcado, aí eu dei a ele. Então o chapéu é uma coisa que eu tenho muito amor mesmo. Mas você entrega também na hora certa e para a pessoa certa”, finalizou o sergipano.