Neste 8 de março nós celebramos o Dia Internacional da Mulher. A data, que inicialmente simbolizava a luta das mulheres por mais respeito e igualdade, hoje em dia também é um dia para lembrar a luta contra o machismo e violência sofridos diariamente. Claro que não devemos pensar em respeito apenas durante um dia ou um mês, mas nessa época devemos sim aproveitar a maior visibilidade que o tema tem tanto para lembrar destes pontos importantes, quanto para homenagearmos um grupo que precisa vencer grandes batalhas diariamente. Aqui no <b>Sua Música</b>, nossa homenagem está representada em alguns pontos e entre eles está uma série de três matérias especiais intitulada de Elas por Elas, onde nossas colaboradoras foram entrevistadas falando um pouco sobre a sua vida profissional e sobre o seu papel como mulher na sociedade.E para começar nós falamos com as três "Carols" da plataforma, <b>Carolina Marquesim</b>, <b>Carolina Zalcbergas</b> e <b>Ana Karolina Lopes</b> (Popularmente conhecida como <b>Karol com K</b> nos corredores do <b>Sua Música</b>).<b>Ana Karolina Lopes</b>(image)Para começar, vamos falar sobre a primeira mulher a chegar ao escritório do Sua Música em <b>Fortaleza-CE</b>. Karol é nossa coordenadora de conteúdo e fica a frente de diversas responsabilidades e demandas que surgem na área, Cuidando de várias frentes, a sua rotina de trabalho, como ela mesmo define, é meio "louca", mas ao mesmo tempo é algo que, de acordo com ela, explora bastante a sua criatividade e traz muitas possibilidades diferentes na hora de resolver problemas ou criar novos conteúdos.Inclusive, para quem acompanha as redes socais do Sua Música, é bem possível que já tenha visto Karol dando as caras como atriz em um dos nossos vídeos para a campanha da música do verão, neste ano ou em cobertura de eventos.<b>Quem não viu, pode ver logo abaixo!</b>(iframe)"<b>Eu acho que nem posso chamar minha rotina de rotina porque ela é bem louca</b>. As demandas chegam de todas as pessoas e da forma mais aleatória possível. Eu cuido da parte de coordenação e dou uma ideia ou outra das coisas que surgem das redes sociais, mas minhas principais responsabilidades hoje são o Mete Dança (Canal de coreografias do Sua Música), o canal oficial do Sua Música no Youtube e os stories do Instagram, Quando é uma campanha patrocinada sempre sou eu que tenho as ideias, direciono as peças e faço toda essa parte dos posts patrocinados.", explicou KarolSendo da área de conteúdo, Karol também explicou que sempre quis trabalhar como produtora de eventos, pois achava que a parte de criação não eram coisas muito palpáveis, ela queria poder olhar para o resultado do seu trabalho, mas com o tempo ela percebeu que conteúdo é muito mais do que criar posts na internet, existe uma infinidade de caminhos a serem tomados.(iframe)Nós também perguntamos para Karol o que ela mais gosta aqui no Sua Música e ela não pensou duas vezes antes de falar sobre as possibilidades de explorar a criatividade e o próprio potencial, também sobre não ter seu trabalho limitado."Eu vim de duas agências (Antes de chegar ao Sua Música) e cheguei a um momento em que dentro de uma agência eu não conseguia mais imaginar o crescimento, <b>era como se eu estivesse dentro de uma caixa</b>. A partir do momento em que vim para uma startup de entretenimento, senti que eu estava saindo dessa caixa. <b>Aqui eu tive oportunidade de colocar minhas ideias para frente e incentivar a minha criatividade</b>.".Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher o Sua Música também preparou uma playlist feita apenas por mulheres. Da nossa série de entrevistadas, cada colaboradora da plataforma escolheu duas músicas que a representassem ou que fossem do seu gosto musical e nós procuramos saber o motivo das escolhas.Karol escolheu <b>Vida Vazia</b>, de <b>Mara Pavanelly</b> com <b>Yara Tchê</b> e Colinho da mamãe, de <b>Michele Andrade.</b> Ela explicou um pouco das escolhas e disse que antes do Sua Música, gostava das cantoras, mas não sabia quem eram elas. Ela já gostava sem saber."<b>Eu 'me criei' dentro do Samba</b>, pois meu pai é sambista e esses eu reconheço facilmente, <b>mas Forró pra mim era um território onde todos eram iguais</b>. Quando eu entrei no Sua Música percebi que eu realmente gostava de Mara Pavanelly. Eu gostava dela sem saber quem ela era. Gosto da voz dela, da música e da Yara Tchê, que também não sabia quem era, mas já gostava. A Michele Andrade eu não conheço pessoalmente, mas pelo que vejo nas redes sociais ela parece muito comigo, além de ser do mesmo signo que eu. Ela parece falante, engraçada e também gosto muito da voz e do ritmo que ela toca.", comentou Karol que ainda recomendou a <a href="https://suamusica.com.br/marapavanelly/mara-pavanelly-playlist-da-mara">Playlist da Mara</a> como uma das melhores coisas de toda a plataforma.<b>Você pode conhecer nossa playlist especial "Elas por elas" clicando no botão abaixo</b>https://suamusica.com.br/playlist/suamusica/elas-por-elas(button)Ao falar com cada uma de nossas colaboradoras para esse mês da mulher, nós também queríamos dar voz e saber um pouco sobre a visão delas de algumas questões importantes para o grupo. Perguntamos qual era a visão de cada uma sobre empoderamento feminino e também a visão delas do que é ser mulher na nossa sociedade."A gente passa por várias situações todo dia por ser mulher, muitas vezes nós relevamos por saber que não foi na maldade, por saber que <b>a sociedade infelizmente foi criada dessa maneira, para criar pessoas que pensem dessa maneira ou que as vezes nem pensam, só replicam</b>. Hoje eu trabalho em um coworking e convivo muito mais com homens do que com mulheres, considero amigos, mas vez ou outra eles soltam algumas coisas que eu olho e penso: 'Poxa, cara! Por que tu disse isso?', mas nunca sofri nenhum preconceito ou fui diminuída por ser mulher, pelo menos não diretamente. Agora fora do trabalho, sim, como <b>não me deixar dirigir ou estar a frente de uma reunião</b>, por exemplo. Depois que comecei a trabalhar e fui ganhando mais responsabilidade, <b>comecei a me impor e não aceitar esse tipo de coisa</b>, pois ganhei uma bagagem e comecei a lutar por esse espaço. No meu emprego anterior, por exemplo, eu fui demitida e três meses depois fui chamada novamente pra assumir um cargo de responsabilidade ainda maior. Depois disso, me falaram que a motivação deles foi o fato de eu ser muito verdadeira, além de prática em resolver problemas, proativa. <b>Infelizmente a gente ainda sofre preconceito por ser mulher</b>, mas aos poucos estamos nos erguendo e vencendo as lutas todos os dias. <b>Nós estamos criando uma voz e autoridade para poder lutar as nossas batalhas</b>. Para mim, isso é empoderamento. Ele não é de fora para dentro, é de dentro para fora. A partir do momento que a gente tem conteúdo e bagagem, que conseguimos argumentar, nós conseguimos nos tornar empoderadas." disse Karol,(iframe)Karol ainda completou a sua fala sobre o empoderamento feminino citando algumas colaboradoras do Sua Música: "Uma coisa massa que vejo aqui no Sua Música é que, <b>apesar de termos muitos diretores homens, o que não é ruim, nós também temos muitas mulheres empoderadas</b>, resolvendo as coisas, ficando a frente das demandas, correndo atrás e brigando se for preciso. Mulheres como Marcela, Diana, as mulheres do planejamento como a Carol. <b>É legal ver mulheres estando a frente das coisas e fazendo valer o fato delas estarem a frente</b>, colocando a mão na massa. É bom ver a engrenagem rodando, dando certo e também sendo empurrada por essas mulheres.".<b>Carolina Marquesim</b>(image)A próxima Carol é Carolina Marquesim, que dentro da empresa cuida do planejamento estratégico para ações do time comercial. Explicando o trabalho de Carol, ela trabalha diretamente com o time comercial do Sua Música e ajuda no desenvolvimento de planos para atrair clientes para a plataforma. Ou seja, quando você acessa o Sua Música e vê alguma ação especial com uma marca, tem um pouco do dedo de Carol, pois ela ajudou a criar estratégias para atrair aquele anunciante, ou cliente. Exemplificando, se uma empresa quer colocar a sua marca no Sua Música e atingir o nosso público, Carol ajuda a criar formas bem sucedidas deles alcançarem este objetivo na plataforma, seja pensando em playlists, notícias ou outras ações dentro do Sua Música ou até mesmo fora, em eventos de música como no São João ou Carnaval.O trabalho de Carol precisa ser bem pensado e ter uma estratégia bem definida para que dê certo. O Sua Música tem a maior parte do seu público na região Nordeste e sendo de outra região, Carol precisa ter certos cuidados na hora de fazer o planejamento."<b>O Nordeste é gigante. São diferentes públicos, sotaques e gêneros musicais.</b> Eu, como paulistana, preciso pensar nesses cuidados ao falar com o público da região, pensar no comportamento dos consumidores locais entre outras coisas. A minha realidade é diferente da realidade do público que para qual eu crio e planejo as ações, então é sempre bom estar atenta e acompanhar suas atividades e novidades. <b>O que funciona aqui em São Paulo, pode não funcionar em Salvador e vice-versa.</b>", comentou. Ela também falou o que a fez se interessar por essa área: "O planejamento comercial/estratégico é uma ferramenta de organização e otimização, <b>nós podemos direcionar outras áreas através de estudos</b> e minha personalidade é muito parecida com a área. <b>Vivo buscando novos assuntos, planejando e organizando minhas coisas pessoais e de amigos</b>. Além disso, <b>é fantástico ver algo que você pensou e planejou na rua, em ação!</b>".(iframe)Para Carol, um dos principais pontos positivos de trabalhar no Sua Música é ganhar conhecimento sobre uma outra cultura da qual ela não participava diretamente, como a da música. Além disso, ela também gosta do fato de ver o Nordeste sendo protagonista em algumas situações."Gosto da voz e atenção que o Sua Música dá aos diferentes artistas do Brasil, mas principalmente da região Nordeste! É a minha primeira vez trabalhando com música e fiquei impressionada na quantidade de talentos. O Nordeste normalmente é uma região colocada de lado no mercado Rio-São Paulo e o Sua Música ajuda e colabora para essa dinâmica mudar mostrando todos os dias a potência da região.", afirmou.Assim como "Karol com K", Carol Marquesim também escolheu duas músicas dentro da plataforma que fossem do seu gosto. As músicas escolhidas por ela foram <b>Se é pra gente ficar</b>, de <b>Solange Almeida</b> e Quem me dera, de <b>Márcia Fellipe.</b> Ela explicou as escolhas."Foram as primeiras mulheres que eu ouvi na plataforma assim que cheguei. <b>Fui atrás da história de ambas artistas para saber mais e me encantei com a força e garra delas na construção de suas carreiras,</b> uma até pensou em desistir para ficar mais próxima dos filhos. <b>As mulheres ainda têm muitos obstáculos na construção de suas carreiras.</b>", disse antes de falar sobre um ritmo que a conquistou: "Já gostava de forró e agora gosto mais porque meu repertório aumentou, mas <b>o Brega e Brega Funk me conquistaram</b>, têm uma batida muito animada!".Nós também pedimos para Carol dar a sua visão sobre empoderamento feminino e sobre o que é ser mulher na sociedade atual. Sobre empoderamento, ela deu a definição do que é.“Empoderar é um verbo que se refere ao ato de dar ou conceder poder para si próprio ou para outrem. <b>O ato de empoderar é considerado uma atitude social que consiste na conscientização dos variados grupos sociais</b>, principalmente as minorias. <b>O empoderamento feminino é o pensamento coletivo entre as mulheres</b>. <b>São ações voltadas para fortalecer as mulheres e desenvolver a equidade de gênero</b>. O empoderamento é uma consequência do movimento feminista. As mulheres precisam reconhecer que elas são capazes, para então poder começar a fazer mudanças.".Para Carol, ser mulher na sociedade atual é muito desafiador. Ela destaca problemas como mesmo tendo maior escolaridade e sendo maioria na população, as mulheres ainda ocupam um número menor de vagas, principalmente quando se fala de posições de liderança.(iframe)"<b>Ser mulher é desafiador</b>. Desempenhamos diversos papéis que foram colocados apenas a nós. <b>Ser mulher é ter de se impor o tempo inteiro</b>, ter de lutar por direitos básicos, ter de provar o tempo todo que somos competentes no que fazemos. <b>É ter de exigir respeito a todas as horas</b>, seja dia ou noite. O mercado de trabalho e a sociedade vêm mudando, mas ainda há muito a ser feito. <b>Somos a maioria na população</b>, vivemos mais tempo, temos mais educação formal e mesmo assim ocupamos menos vagas de emprego registradas e quando falamos em posição de liderança, a porcentagem cai ainda mais. <b>A mulher tem algumas barreiras para se desenvolver profissionalmente, construir sua carreira e ser reconhecida na sociedade</b>: equiparação salarial, maternidade, assédio, representatividade, feminicídio entre tantas outras coisas.", afirmou Carol.<b>Carolina Zalcbergas</b>(image)Carol Zalcbergas é, literalmente, a pessoa que cuida dos colaboradores do Sua Música. Como ela mesma afirma, ela não trabalha na área de RH e sim na área de gente e gestão, que cuida especificamente das pessoas que fazem parte da empresa, mas não com a parte dos salários, férias ou situações mais administrativas e sim com coisas mais ligadas ao bem estar pessoal de cada um, a satisfação de cada colaborador."Minha rotina de trabalho hoje é cuidar de processos da área de recursos humanos. Fazer recrutamento e seleção, feedbacks, aplicar pesquisas de clima, pensar em relacionamentos com possíveis candidatos, trabalhar a marca empregadora da empresa, pensar em ações de motivação e engajamento com colabores. Tudo que tem a ver com a rotina de um ambiente de trabalho, relacionado a felicidade do colaborador.", explicou.Apesar de estarmos falando do mês da mulher, algo bem comum entre os colaboradores do Sua Música é gostar da atenção dada a região Nordeste e Carol, que é baiana, não pensa diferente.(iframe)"O que eu mais gosto hoje no Sua Música é um mix de coisas que fazem sentido pra mim, como <b>estar numa empresa que olha para o Nordeste</b>, já que sou nordestina e trabalhar com música, que acho algo muito irado. Música está presente na vida de todos, faz parte da emoção das pessoas e a gente trabalha com isso. E eu gosto muito do clima, <b>você é feliz não só pelo que faz, mas por causa das pessoas com as quais convive</b>. Isso tudo se torna um diferencial pra mim."Ainda sobre esse forte viés regional, Carol afirma que existem algumas particularidades no trabalho dela no Sua Música, uma delas é enxergar os colaboradores através desse viés. Ela diz que a partir do momento em que a empresa se posiciona desta forma, ela tem a obrigação de levar um pouco da cultura nordestina para as pessoas que são de outras regiões na empresa.Carol escolheu as músicas Paredão metralhadora, da <b>Banda Vingadora</b> e Molinha, do <b>Babado Novo</b>. As duas bandas têm um grande ponto em comum com ela, pois são da Bahia. Ela ainda diz gostar muito da banda Vingadora."<b>Eu queria músicas que não fossem relacionadas a amor e romantismo porque eu acredito que o dia da mulher não deve ser olhado dessa forma</b>. Então escolhi sim duas músicas por conta das minhas origens e porque sou uma pessoa que gosta de levantar essa bandeira. Adoro Vingadora e esses estilos musicais e também das letras por não falarem de romantismo e essas coisas.".E o empoderamento feminino? Para Carol essa é uma questão muito complexa, mas ela explicou a sua visão da questão."Pra mim o empoderamento feminino é você pegar concepções, ideias e pensamentos que as mulheres cresceram acreditando e que levam para o medo, insegurança e baixo autoestima e olhar para isso de outra forma. Você pegar esse conceito que não foi criado pela mulher e que a faz pensar que é frágil e você transformar isso. É a mulher compreender que nada disso é culpa dela. <b>Você sair de uma posição de fragilidade que foi criada pela sociedade e entender que está em uma posição de poder sobre suas atitudes</b>.", comentou Carol.Assim como sobre empoderamento, Carol também tem uma visão complexa sobre o que é ser mulher e, para ela, isso deve ser pensado de duas formas diferentes. Uma delas com aspectos únicos da mulher, como o fato de ser mãe, que para ela é algo de extrema importância e também sobre os desafios da mulher na sociedade. A própria Carol fala que nos últimos anos vem passando por uma desconstrução e um entendimento maior do próprio empoderamento.(iframe)"Eu tenho uma visão forte de que a mulher tem características muito diferentes do homem, como intuição por exemplo. <b>A mulher tem um poder, ela amamenta, ela dá a luz, ela sangra, ela tem algumas coisas únicas que são apenas dela e isso a torna muito poderosa, pra mim isso é muito forte. Ser mãe é ter uma conexão diferente com a natureza</b>. Mas quando eu enxergo a mulher dentro da sociedade eu vejo que ser mulher é ser oprimida o tempo todo. <b>As vezes eu sou machista, eu ouço comentários e dou risada porque não consigo nem refletir o quanto é ruim</b>. Ser mulher dentro da sociedade é um constante aprendizado, você tem que estar se policiando o tempo inteiro. Nossa sociedade tem mudado e evoluído muito. Do fundo do meu coração <b>eu fico muito feliz em estar passando por uma fase de empoderamento</b> porque eu me vejo, de dois anos para hoje, muito diferente, minha cabeça mudou. <b>Coisas que antigamente eu aceitava ou comentários que aceitava, hoje em dia eu não aceito</b>", disse e depois completou: "Eu tô muito feliz por hoje ter a oportunidade de viver esse momento em que o tempo todo eu me pego deixando passar algo ou alguma atitude e alguma mulher vem e diz que não pode ser assim. Eu mesmo ainda estou nesse processo de empoderamento e é bacana participar de uma sociedade onde muitas pessoas falam sobre isso e se apoiam. <b>O que acho melhor hoje é ver mulheres ajudando mulheres</b>. Eu mesma já passei por vários assédios na vida, no Carnaval teve um que fiquei muito mal, querendo chorar, mas contei para outras mulheres e elas me ajudaram e graças a isso me sinto uma pessoa mais forte. <b>É um trabalho de consciência constante na sociedade primeiro para as mulheres e depois para os homens.</b> Em ambientes de trabalho também já lidei com situações assim, eu trabalhava em uma empresa onde eu dava treinamento e uma das pessoas me desrespeitou como profissional, mulher e ser humano. Na época contei para meu chefe e ele também não ligou, mas hoje eu saberia me impor muito mais.".Essa foi a primeira das nossas três matérias especiais que homenageiam as mulheres do Brasil, aqui representadas pelas colaboradoras do Sua Música. São mulheres que são fortes em suas áreas, têm competência de sobra e todos os dias lidam com problemas e dificuldades na sociedade, mas que procuram ultrapassar todos os obstáculos e até mesmo se desconstruir e fortalecer o movimento em prol da mulher.Um feliz dia da mulher a todas as nossas colaboradoras, que ajudam a plataforma a rodar todos os dias e também a todas as mulheres que passam aqui pelo Sua Música. Que o dia de vocês seja de muita felicidade, com muita música e que principalmente não seja apenas por um dia e sim por todos os dias.